segunda-feira, 3 de março de 2014

Oscar Barreto usa Lula como exemplo de que PT não deve discutir estrutura de campanha

Foto: BlogImagem
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Presidente do PT do Recife, Oscar Barreto deve usar o exemplo do ex-presidente Lula para convencer o partido de que a discussão entre ter uma candidatura própria ou apoiar o senador Armando Monteiro (PTB) não deve ser pautada por uma questão de ter ou não estrutura de campanha. O ex-presidente disputou quatro eleições antes de ser eleito para comandar o País.
“Esse debate da estrutura não pode governar a decisão política. Porque se a estrutura governasse a decisão política, o PT nunca teria candidato”, tem dito o petista, quando questionado sobre a necessidade de montar um palanque forte para a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT). “Quando o PT lançou candidato em 1989, não tinha nenhuma estrutura”, completa.
Depois do Carnaval, Oscar vai reunir algumas tendências internas da sigla que defendem a candidatura própria para discutir uma estratégia para convencer os 300 delegados do partido acreditem que a candidatura própria é a melhor alternativa para fortalecer o palanque de Dilma; embora ela e Lula tenham dado sinais que preferem marchar com Armando.
“Nós temos duplo palanque de Dilma em um conjunto de dezenas de Estados”, argumenta Oscar, para negar que haja algum tipo de contradição com a nacional. No PT, alguns setores tem restrições ao nome do senador por ele ter presidido órgãos patronais como a Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe) e a Confederação Nacional das Indústrias (CNI).

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